terça-feira, 30 de julho de 2013

Ecos da JMJ


Rio de janeiro, cidade tropical – temperatura em torno de 35-40o C no verão e 15-20o C no inverno – enfrentou temperaturas na ordem de 12-14o C e muita chuva durante a Jornada mundial da Juventude com o Papa. Mas esta condição climática atípica não abateu o ânimo da juventude carioca, brasileira, mundial. Nem chuva nem frio arrefeceram o ardor, o fogo de Espírito Santo que dirigia a JMJ. Bem disse o Papa Francisco: “Carioca não gosta de frio e chuva; mas a fé é maior que chuva e frio”.

A seguir algumas frases ouvidas durante a jornada:

“Chuva e frio, mas o coração abrasado!”  

“A esperança, a alegria da juventude do mundo inteiro.”

“Esta juventude não é mera coadjuvante, mas protagonista da nova evangelização – jovem evangelizando jovem.”

“Quando plantamos algo, logo regamos o canteiro. Em verdade, a chuva veio regar as sementes plantadas por Papa Francisco.”
 

Nesta Jornada Mundial da juventude o papa nos deixou uma imensa sensação de paz interior. Não uma paz estática, extasiante, mas uma paz dinâmica que nos leva a evangelizar; desinstalar-se e ir em frente anunciando Cristo e seu amor salvífico ao mundo inteiro. “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a boa nova a todas as criaturas” (Mc 16,15).

Concluindo podemos afirmar que a Igreja Católica é pujante sim! O mundo tem jeito sim! A solução é esta juventude enraizada em Cristo. O grande espetáculo de Copacabana – três milhões e meio de pessoas felizes e pacificas – atesta isso.

 

 

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