terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Considerações a respeito da AIDS

As campanhas contra as DST, principalmente a AIDS, no Brasil primam pelo incentivo ao uso de preservativos. Seria de certa forma admissível se junto, como num pacotão não viesse também e principalmente, um imoral incentivo à promiscuidade, à infidelidade, ao desregramento sexual.


Durante o carnaval preservativos são distribuídos aos milhares com o mote divirta-se, transe a vontade, mas não se esqueça da camisinha... Incentiva-se assim não propriamente o uso da dita camisinha, mas a permissividade, ao adultério, a inversão dos valores com os ditames da regra “ninguém é de ninguém”.

Nas escolas, máquinas dispensadoras de preservativos estão disponíveis não somente a nossos jovens, mas também às nossas crianças. É ao contrário de uma campanha de prevenção, uma atitude antieducativa. Nossa juventude necessita ser orientada no sentido de uma sexualidade responsável e não incentivada de maneira leviana a relacionamentos sexuais precoces.

A grande mídia e a sociedade dita “moderna e antenada” trata como amenidade, coisa normal, direito de opção e que tais, o homossexualismo. O cidadão homossexual é detentor de todos os direitos e deveres como qualquer cidadão; deve ser respeitado e bem tratado como qualquer pessoa, homem, mulher, negro, branco, indígena, heterossexual, gordão ou magricela. No entanto, suas escolhas, como a de qualquer cidadão, pode receber criticas e aversões. O homossexual deve ser respeitado e amado, repito, mas o homossexualismo deve ser criticado e combatido; é direito nosso pensar assim e ninguém, mesmo que caísse do céu com um anjo, mudaria nosso pensar. É regra cristã odiar o pecado e amar o pecador. Nessa linha de pensamento, eis frase atribuída ao Dr. Luc Montagnier, descobridor do vírus HIV: “São necessárias campanhas contra práticas sexuais contrárias à natureza biológica do homem; e sobretudo, há que educar a juventude contra o risco da promiscuidade e o vagabundeio sexual.”

Como agir frente a esses questionamentos, qual atitude é correta? Deixo me levar pelos apelos do mundo, uso preservativo e seja o que Deus quiser? Ou como alguém que está no mundo, mas não faz o que o mundo prega, vive a castidade, vive a fidelidade à esposa(o) e faz o que Deus quer? Vejamos: “O uso apropriado de preservativos em cada ato sexual pode reduzir, mas não eliminar o risco de doenças sexualmente transmissíveis. A abstinência e a relação sexual com um parceiro(a) mutuamente fiel são as únicas estratégias preventivas totalmente eficazes.” Parece um aconselhamento da Igreja, mas é de uma instituição de saúde americana: O Centro de Doenças de Atlanta.

Como cristãos autênticos, como católicos atuantes e não “católicos flutuantes”, façamos o que Deus nos pede: castidade, fidelidade e abstinência quando assim for preciso.




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