sábado, 16 de novembro de 2013

Quem como Deus?


Se Deus é por nós, quem será contra nós? De nada adianta o mundo, as forças do mal, quem quer que seja, atentarem contra a justiça; a justiça divina, fique bem claro, pois a humana é falha e cega, pois as leis que a amparam são anacrônicas e interpretadas segundo interesses nem sempre legítimos.

O mundo com sua moral atrofiada jaz sob o Maligno, como apropriadamente nos alerta a Palavra de Deus. O mundo a que referimos não se trata do belíssimo planeta que Deus deixou a nosso cuidado – por desleixo nosso muito mal cuidado, por sinal – porém à multidão de homens e mulheres que compõem a humanidade, as nações, e por abrangência a opinião pública. Opinião pública formada através afirmações muitas vezes falaciosas, da divulgação de conceitos morais falsos ou falsificados, da ética distorcida. Assim intentam incutir nas pessoas condutas desregradas, a desmoralização dos bons costumes, a busca desenfreada do prazer pelo prazer, do ter cada vez mais e não do ser melhor. Ai de quem se opor; é taxado no mínimo de antiquado.

Então valores intrínsecos ao ser humano são destroçados; a família como tal é aviltada quando a aprovação de leis imorais são propostas; os valores cristãos consolidados através séculos de testemunhos muitas vezes cruentos, são sordidamente rejeitados. Entretanto, apesar das calúnias, difamações, perseguição, o legado de amor, a herança da bem aventurança, o testamento da graça salvifica nos foi deixado por Cristo, tudo consolidado e firmado pelo exemplo de vida de homens e mulheres que doaram a vida pela causa do Evangelho e da Igreja.   

     Daí a pergunta que abre o texto; Se Deus é por nós, quem será contra nós? A resposta vem em forma de outra pergunta: quem como Deus? Nada nem ninguém. Nada, ninguém tem poder para revogar aquilo que Deus instituiu. Família é constituição Divina, logo é intocável; queiram ou não, sempre haverá famílias, como eles dizem, tradicionais. Pecado é pecado hoje, foi ontem e será sempre; não será um grupelho amoral que estabelerá regras de conduta. Os princípios morais católicos, cristãos, são princípios morais inatos, são inerentes ao ser humano, não são invenção da Igreja! Não matar, não roubar nem furtar, não cobiçar os pertences de outrem, são mandamentos de Deus incutidas no âmago da alma humana, como algo naturalmente instintivo.   
A batalha é dura, o inimigo é forte e obstinado, mas com Cristo a vitória é certa. No fim o amor prevalecerá, pois em Cristo somos mais que vencedores.

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