Rio de janeiro, cidade tropical – temperatura em torno de
35-40o C
no verão e 15-20o C no inverno – enfrentou temperaturas na ordem de
12-14o C e muita chuva durante a Jornada mundial da Juventude com o
Papa. Mas esta condição climática atípica não abateu o ânimo da juventude
carioca, brasileira, mundial. Nem chuva nem frio arrefeceram o ardor, o fogo de
Espírito Santo que dirigia a JMJ. Bem disse o Papa Francisco: “Carioca não
gosta de frio e chuva; mas a fé é maior que chuva e frio”.
A seguir algumas frases ouvidas durante a jornada:
“Chuva e frio, mas o coração abrasado!”
“A esperança, a alegria da juventude do mundo inteiro.”
“Esta juventude não é mera coadjuvante, mas protagonista da nova evangelização – jovem evangelizando jovem.”
“Quando plantamos algo, logo regamos o canteiro. Em verdade, a chuva veio regar as sementes plantadas por Papa Francisco.”
Nesta Jornada Mundial da juventude o papa nos deixou uma
imensa sensação de paz interior. Não uma paz estática, extasiante, mas uma paz
dinâmica que nos leva a evangelizar; desinstalar-se e ir em frente anunciando
Cristo e seu amor salvífico ao mundo inteiro. “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a boa nova a todas as criaturas”
(Mc 16,15).
Concluindo podemos afirmar que a Igreja Católica é pujante
sim! O mundo tem jeito sim! A solução é esta juventude enraizada em Cristo. O
grande espetáculo de Copacabana – três milhões e meio de pessoas felizes e
pacificas – atesta isso.
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