Postura
A Liturgia é feita de gestos e símbolos. Dizia-nos o papa
Paulo IV sobre a postura: “Talvez vos possa parecer que a Liturgia está feita
de coisas pequenas: atitudes do corpo, genuflexões, inclinações de cabeça,
movimentos do incensório, do missal, das galhetas. É então que se devem
recordar aquelas palavras do Cristo no Evangelho: quem é fiel no pouco sê-lo-á
no muito (Lc 16, 16). Por outro lado, nada é pequeno na Santa Liturgia, quando
se pensa na grandeza daquele a quem se dirige”. A imagem é bastante clara, toda
e qualquer ação litúrgica não está em seu lugar por um mero acaso, ao
contrário, está naquele momento e é daquela forma porque a Igreja entende que é
assim, e não de qualquer outra forma, que se pode mais facilmente elevar ao
alto nossos corações ao encontro de Deus.
O Missal Romano, de uma forma bastante sucinta e direta,
diz-nos que todos os gestos e posturas devem ser realizados com a simplicidade
e nobreza que são característicos do Rito Romano e que eles sejam capazes de,
ao serem realizados com a simplicidade e nobreza que são características do
Rito Romano e que eles sejam capazes de, ao serem realizados, ajudar o
entendimento daquilo que se celebra e, ao mesmo tempo, que melhor possamos
celebrá-lo.
Normalmente, os gestos e posturas são realizados por todos
(seja por toda a Assembleia ou por todos os que estão no Presbitério – como é o
caso de estar de mãos-postas) e isso, igualmente, indica a profunda unidade que
toda a Assembleia reunida como Corpo Místico de Cristo deve possuir em seu seio.
Mãos postas ou juntas
Ter as mãos postas é o que poderíamos chamar de postura
padrão do Presbitério e faz parte da prática tradicional do Rito Romano desde
há muitos séculos, mesmo que o Missal Romano não o cite como exemplo ao falar
das práticas tradicionais, a posição é citada no Cerimonial dos Bispos. As mãos
ficam juntas, palma com palma, os dedos juntos, sendo o polegar direito acima
do polegar esquerdo em forma de cruz. Todos aqueles que estão no Presbitério, a
não ser que o Rito especifique o contrário (por exemplo, os padres
concelebrantes no momento da “Consagração” ou o Bispo ao levar o báculo), devem
manter-se assim. A postura deve ser observada tanto ao andar do Presbitério,
como ao permanecer nele. Essa postura só não será esteticamente bonita se for
realizada de forma forçada ou com desleixo.
Sempre que uma das mãos está ocupada e outra livre, a livre
vai para o peito (a não ser na “Oração Eucarística”, onde a mão esquerda
encostará no Altar).
Estar sentado
Estar sentado é uma forma de mostrar atenção. Normalmente,
senta-se de costas ereta na cadeira, mas sem parecer que o gesto é forçado, com
as palmas das mãos sobre os joelhos. É esteticamente belo e faz parte da
Tradição da Igreja, o Cerimonial dos Bispos o indica para o bispo quando ele não
segura nada, logo, acaba aplicando-se a todos os que estão no Presbitério
estando ou não o Ordinário presente.
O sinal da cruz
O sinal da cruz é feito com calma, leveza e beleza. Para
fazê-lo a pessoa colocará a mão esquerda sobre o peito e traçará a cruz sobre
si com a mão direita, sobre a testa e o peito, ombro esquerdo e ombro direito,
juntando, em seguida, as mãos novamente.
Durante o “Evangelho” há ainda a repetição do sinal da cruz
por duas vezes. Uma é feita no livro (lecionário ou Evangeliário), com a mão
direita sobre a cruz do início do texto, enquanto a mão esquerda está junto ao
peito. O outro é feito por todos, de modo suave e calmo, na forma de três
cruzes: na testa, nos lábios e no peito.
Por fim, o sacerdote traça o sinal da cruz sobre o povo ao
abençoá-lo. Neste caso, a mão esquerda repousa sobre o peito e a direita
abençoa traçando o sinal da cruz em direção a aqueles que serão abençoados.
Cabe lembrar que apenas o bispo pode realizar a benção fazendo três cruzes.
Reverência
Na Forma Ordinária do Rito Romano a Reverência é bastante
simples, mas um pouco relegada a segundo plano. Existem dois tipos e a cada um
deles se atribui a reverência e a honra a quem recebe a inclinação.
A Inclinação de cabeça, ou seja, uma leve inclinação apenas
de cabeça, faz-se ao nomear as três pessoas da Santíssima Trindade (“Glória ao
Pai…”); aos Santos Nomes de Jesus (acompanhado ou não com “Cristo”, mas não
apenas a “Cristo”), de Maria e do santo da qual se celebra a festa, solenidade
ou memória, seja na Santa Missa ou na Liturgia das Horas.
A Inclinação de corpo é mais profunda, curvando-se a cabeça
junto com os ombros de modo profundo e mantendo as mãos postas. Ela faz-se ao
Altar, ao chegar e ao sair do Presbitério, além de ao passar diante do Altar, o
sacerdote o faz a algumas orações (“Ó Deus todo poderoso, purificai-me…” e “De
coração contrito e humilde…”) e no Cânon Romano (ao dizer “Nós vos
suplicamos…”); todos o fazem no “Símbolo” as palavras “E se encarnou…” ou
“nasceu da Virgem Maria”; o diácono o faz ao pedir a benção para proclamar o
Evangelho. Se os fiéis ficaram de pé durante a Consagração, fazem inclinação
profunda durante ou depois de cada uma delas, também eles o fazem ao receber a
benção solene, possivelmente com o convite do diácono. Os sacerdotes
concelebrantes realizam na Consagração, enquanto o sacerdote celebrante
genuflete. Ela é realizada, igualmente, antes e depois de se incensar pessoas e
objetos. Faz-se, sempre, ao bispo, seja ao aproximar-se, deixa-lo ou passar por
ele.
Cabe aqui ressaltar algo, se está o bispo sentado atrás do
Altar, onde normalmente está a Cátedra ou a Cadeira, a reverência é feita a
quem a pessoa se dirige, por exemplo, se dirige ao bispo, reverencia-o e não ao
Altar. Para evitar conflitos de reverência, deve-se evitar passar em frente ao
bispo (logo, entre ele e o Altar) quando a disposição do Presbitério for a
citada acima, para que haja, igualmente, um respeito guardado aos dois.
Genuflexão
A genuflexão é o ato de tocar o solo com o joelho direito,
mantendo o esquerdo dobrado e significa adoração. Faz-se, sempre, ao Santíssimo
Sacramento. Se há Tabernáculo no Altar se faz genuflexão ao entrar e sair do
Presbitério, porém, não durante a Missa, ou seja, faz-se genuflexão apenas ao
se aproximar do Presbitério no início da Missa e ao deixá-lo no final, não se
faz durante a Missa, logo, quem se aproxima do Presbitério, por exemplo, para
proclamar uma Leitura, fará apenas a reverência devida ao Altar. Se se passa
processionalmente de frente a um Tabernáculo, não se faz genuflexão.
Caminhar
Caminhar, especialmente de modo processional, é muito
importante no Rito Romano e deve-se saber como fazê-lo. Normalmente, caminha-se
com as mãos postas, sem pressa e mantendo-se certa distância daquele que está a
sua frente. O mesmo diz-se de quando se anda, por exemplo, no Presbitério,
deve-se fazê-lo com calma e de modo ordenado, sem demonstrar pressa, mesmo que
se tenha algumas vezes.
Oscular
Oscular é um ato que demonstra mais que a simples veneração
que, por exemplo, exercemos ao realizarmos uma reverência. É um leve tocar de
lábios no objeto que queremos reverenciar. Realiza-se poucas vezes na Liturgia,
sendo que demonstra a grande veneração que merecem o Altar e o Evangeliário,
dependendo do Tempo Litúrgico também a Cruz.
Incensar
Não se deve pensar que o ato de incensar seja supérfluo, ao
contrário, deve-se ter um manejo com o turíbulo evitando vários problemas com
isso. Em uma Celebração da Santa Missa, normalmente, usa-se incenso ou
incensa-se: a “Procissão de Entrada”, a Cruz e o Altar, a “Procissão do
Evangelho”, as oferendas e o Povo e as Espécies Consagradas na “Consagração”.
Na Liturgia das Horas celebrada de forma solene incensa-se o Altar quando
entoa-se o “Cântico Evangélico”. Da mesma forma, na Exposição Solene do
Santíssimo Sacramento se deve usar sempre o turíbulo.
Em si, o turíbulo é composto de uma base fixa presa a três
correntes, de uma parte móvel – que chamamos de opérculo – que desliza sobre as
correntes, e uma parte fixa no topo destes, de onde saem as correntes, que
chamamos de cápsula. Existe uma arte de incensar, devendo-se fazê-lo com calma
e leveza e é apropriado que todos aqueles realizam as incensações e tomam parte
como turiferário na santa liturgia pratiquem o ato de incensar, até encontrar a
graça e beleza necessária nesta função.
Para a Santa Missa, dependendo do carvão usado, deve-se
começar a preparar o turíbulo até vinte minutos antes da celebração. Se o
carvão for especial, cerca de dez minutos são suficientes, porém, se o carvão
não for apropriado (ou seja, normalmente o carvão vegetal comum), deve-se
começar a sua preparação com bastante antecedência. Para o início da
celebração, as brasas devem estar de tal forma que queimem o incenso
imediatamente ao deitarem-no nelas. Durante a Celebração, pode-se ser
necessário trocar ou colocar mais brasas nele, por isso, é necessário, e parece
ser mias simples, se fazer as brasas em um recipiente a parte do turíbulo e ir
colocando mais nele conforme a necessidade. Na Santa Missa, especialmente, pode
haver a necessidade de mais brasas entre as incensações do “Evangelho” e do
“Ofertório”. O turiferário deve ficar atento em relação a isso, evitando
surpresas desagradáveis (como carvões que não queimam o incenso, apenas cinzas
sem brasas ou turíbulos que soltam labaredas).
Existem dois movimentos do turíbulo que denominamos “ducto”
e “icto” e cada um deles é usado em determinado momento da Celebração. O ducto
é o movimento de balançar o turíbulo duas vezes. Na Celebração pode-se incensar
com dois ductos ou três, dependendo da situação. Incensa-se com dois ductos: as
relíquias e imagens de Santos expostos à pública veneração, porém, aquelas
imagens que contém a imagem de nosso Senhor o são incensadas com três. Com três
ductos são incensadas o Santíssimo Sacramento, a relíquia da Santa Cruz e
imagens do Senhor solenemente expostas, as oferendas, a cruz do alto, o livro
dos Evangelhos, o círio pascal, o Presidente da celebração, os concelebrantes,
o coro, o povo e o corpo de defunto.
Já o icto é o movimento do turíbulo balançado apenas uma vez
em direção a um objeto e usa-se duas vezes na Missa: quando se incensa o Altar,
fazendo-se com ictos sucessivos.
Há sempre duas normas a serem realizadas antes da
incensação: o sacerdote sempre que depõe incenso no turíbulo o abençoa com o
sinal da cruz sem nada dizer; sempre que se aproxima ou se se retira para
incensar um objeto ou pessoa, faz-se uma reverência profunda a ele, porém, não
se faz reverência ao Altar ou as oferendas.
Normalmente, o turíbulo é apresentado para que lhe deitem
incenso de tal forma que facilite o ato, ou seja, que nenhuma corrente
atrapalhe o mesmo. Assim, faz-se, normalmente, o seguinte: o turiferário, tendo
o naviculário (vulgarmente chamado de “naveteiro” no Brasil) com a naveta
aberta a sua esquerda, abre o turíbulo puxando o cadeado do opérculo para cima
com a mão direita, com a mão esquerda junto ao peito, ele segurará a cápsula ou
pouco abaixo dela, enquanto que com a mão direita segurará os cadeados, as
correntes, que sustentam a base. Tendo aberto o turíbulo, o turiferário o
coloca na direção e altura necessária para que seja imposto incenso nele, com o
cuidado de que nenhuma corrente atrapalhe (por estar no meio, ou possa bater)
na colher. O sacerdote ou o bispo imporá incenso no turibulo, tomando a colher
e deitando-o, tradicionalmente, três vezes. O turiferário manter-se-á assim até
o incenso tenha sido abençoado, depois, ele descerá com calma a corrente do
opérculo, mantendo-o pouco aberto, mudando de mão a cápsula, se necessário
(como o será, por exemplo, na “Procissão de Entrada”).
Nas procissões, o turíbulo vai à mão direita, balançando-se
para frente e para trás do lado do corpo do turiferário, enquanto a mão
esquerda fica na altura do peito; neste caso, o naviculário carregará a naveta
do lado esquerdo do turiferário, mantendo-a fechada. Dependendo da igreja ou
dos costumes, ele pode ser usado não de forma paralela, mas quase diagonal ao
corpo. De modo tradicional e, normalmente quando há diáconos presentes que
servirão junto ao turibulo, pode-se, inclusive ter-se apenas uma pessoa que leve
o turibulo e a neveta, neste caso: o turiferário carregará com a mão direita o
turibulo, tendo o polegar na argola maior e o médio na argola menor da corrente
e sem mover o braço ou corpo, balançando-o diagonalmente em relação a si,
enquanto que, com a mão esquerda no peito, segurará a base da naveta.
Para se incensar algo com ductus, normalmente procede-se
assim: o turiferário abre um pouco o turíbulo puxando o opérculo para cima com
a mão direita, com a mão esquerda junto ao peito ele segurará a cápsula,
enquanto que com a mão direita ele segura as correntes que sustentam a base e,
consequentemente, o opérculo que estará pouco acima dela. Ele erguerá o
turibulo a altura dos olhos e realizará as duas balançadas do mesmo. Se for
necessário incensar-se três vezes com ductus (como no Evangelho ou à cruz), não
se precisa descer o turíbulo a cada ductus, apenas dá-se uma pausa entre cada
um deles.
Para se entregar o turíbulo para alguém, tomando-se que
todos são destros, normalmente faz-se assim: a mão esquerda segurará o topo da
cápsula e a direita o topo do opérculo, assim, o diácono ou sacerdote que for
recebe-lo já o receberá de tal forma que poderá começar a incensar normalmente,
sem precisar trocar de mão. Para receber, faz-se o procedimento acima, recebendo
com as mãos opostas.
Tradicionalmente, incensa-se também em ordem, primeiramente
o centro, depois à esquerda e a direita.
Braços abertos
Quando falamos de braços abertos aqui, estamos falando da
posição da oração do sacerdote celebrante, principalmente. É a posição das
imagens “Orans” em iconografia cristã primitiva: uma mulher com as mãos
erguidas em oração. Não existe uma postura padrão em relação a ela, apenas
deve-se evitar exageros ou minimalismo. Abre-se os braços, normalmente com as
palmas das mãos voltadas uma em direção a outra, de uma forma natural e
singela.
Mãos estendidas
Já a posição de ter as mãos estendidas é quando as
direcionam a um objeto ou a uma pessoa. Neste caso, os braços são estendidos
sobre o objeto com as palmas das mãos voltadas a ele, como, por exemplo, no
caso da epiclese antes da Consagração.
A voz
Quando falamos da voz do leitor ou daquele que lê e proclama
um texto (o diácono ou o sacerdote, por exemplo) e, também, a do cantor, o mais
importante é que ela deve ser clara. O sacerdote, por seu ministério, deve ler,
recitar, ou cantar as partes da Santa Missa que lhe cabem com voz alta e clara,
a não ser que as rubricas indiquem o contrário, por exemplo, quando realiza-se
o “Ofertório”. Neste caso, as orações ditas pelo sacerdote em segredo acabam
por não passar de sussurros, porém elas devem ser recitadas vocal e não apenas
mentalmente, mesmo que apenas o sacerdote a ouça. Sempre que o sacerdote fala
em alta voz os instrumentos devem calar.
O silêncio
Uma forma bastante eloquente de se poder ter um encontro
pessoal e intimo com o Senhor é o próprio silêncio. Se a música é uma forma de
ultrapassar as limitações que a própria fala nos traz no encontro com o Senhor,
o silêncio é uma forma de saber que, muitas vezes, nem nossos cantos ou nossas
palavras são suficientes no encontro com o nosso Deus. A calma deve
transparecer na celebração, fazendo com que pelo canto, pela fala e pelo
silêncio todos possam ser conduzidos a uma participação espiritualmente ativa e
frutuosa, incluindo aqui a meditação pessoal do Mistério que é celebração. A
começar, o Missal pede que haja silêncio na igreja antes do início da
celebração, para propiciar um clima de oração.
O silêncio servirá de muito na Santa Missa: no “Ato
Penitencial” ele ajudará e levará ao recolhimento e reconhecimento das próprias
faltas, entre as “Leituras” ele levará a meditação do que foi proclamado, no
pós-Comunhão ele será uma forma de encontro profundo e repleto de alegria ao
Cristo que acaba de ser recebido.
Infelizmente, existe uma tendência a um excessivo ruído nas
Celebrações Eucarísticas. Além de se cantar tudo o que é possível (algumas
vezes com alterações grotescas de letras musicais ou sentidos), costuma-se
cantar o que não existe e se evitar qualquer momento de silêncio. Isso deve vir
de um mal entendimento da participação ativa, não como uma participação
frutuosa para a alma (que demanda o uso de voz, mas também a interiorização
pelo silêncio), mas um excessivo “agir”: canta-se, pula-se, grita-se, cai-se ao
chão, porque, para alguns, o silêncio seria um forma de negar a participação.
Esta mentalidade deve ser combatida duramente, especialmente com a catequese,
para se entender não apenas a importância do silêncio, mas a sua necessidade
para se aprofundar verdadeiramente no encontro com o Senhor.
Para refletir: Certa vez, disse um padre na homilia, que
nosso Senhor é muito bem educado, Ele só irá falar quando fizermos o silêncio
para escutá-lo.
A memorização
Na Santa Missa, tanto o sacerdote como o diácono realizam
orações conhecidas como “secretas”, que são orações pessoais e rituais ditas em
voz baixa. Normalmente, essas orações estão presentes no Missal Romano, mas
também é bom que se as saibam de memória.
Ao sacerdote, seria bom que ele soubesse a oração ao pedir a
benção para proclamar o Evangelho (no caso de uma concelebração com o bispo):
“Dá-me a tua…”; a antes da “Proclamação do Evangelho”: “Ó Deus todo-poderoso…”
e ao beijá-lo: “Pelas Palavras…”; ao deitar água no vinho: “Por esta água…”;
também as do “Ofertório”: “Bendito sejais…”; da “Purificação das mãos”:
“Lavai-me, Senhor…”; a oração ao realizar a partilha do pão e coloca-lo junto
ao vinho: “Esta união…”; a antes de sua Comunhão: “Senhor Jesus Cristo Filho…”
e a sua opção: “Senhor Jesus Cristo, o vosso…”; as da sua Comunhão: “O Corpo de
Cristo…” e “Que o Sangue…”; a da purificação do cálice: “Fazei, Senhor…”.
O diácono deve saber a oração ao pedir a benção antes do
Evangelho: “Dá-me a tua…”; a antes de proclamá-lo e ao beijá-lo: “Pelas
palavras…”; ao preparar o cálice deitando-lhe água: “Pelo mistério desta…”.
Retirado do livro: Entrarei no Altar de Deus, Michel
Pagiossi Silva, Ed. Cultor de Livros