Frequentemente costumamos recolher
e lançar ao lixo folhas e mais folhas de papel deixadas no interior da igreja.
São orações e preces ditas “poderosas”, que devem ser copiadas em determinado
numero e deixadas numa igreja, como condição para os pedidos e graças sejam
alcançados. Entre elas, as famosas “correntes que não devem ser quebradas, sob
a pena de graves consequencias, etc...”
Superstição, mera superstição que
(ainda) escraviza muitos católicos desavisados, outros renitentes à verdadeira
doutrina e outros tantos pseudo católicos. Desavisados, porque apesar de terem
acesso às informações e formações doutrinais e bíblicas (homilias, pregações), não
o fazem. Renitentes, porque mesmo com
algum conhecimento negam-se a acatar e vivenciar os ensinamentos e preceitos,
vivendo uma religiosidade particular, descompromissada com a verdade
evangélica. Outros tanto são católicos de mentirinha; dizem serem católicos,
mas vivem nas falsas doutrinas, frequentando tanto a igreja como outros lugares
onde por certo Jesus não é senhor, num sincretismo ilógico e absurdo. Isto
acontece por ignorância e/ou endurecimento do coração.
O que cabe a nós? Intensificar a
evangelização dos nossos. Nossos são os batizados, os católicos de berço, os
que foram educados num ambiente católico e por razões diversas se desviaram. Anunciar
o querigma oportuna e importunamente. Ter a ousadia de, ao avistar alguém
deixando as tais correntes na igreja, abordá-lo e com suavidade, porém no
ímpeto do Espírito Santo, alertá-lo mostrando-lhe a verdade que liberta,
falando daquele que é verdadeiramente poderoso, que poderá libertar de todas as
correntes.
Na sua paróquia é assim? Mexa-se!
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