As drogas, repetindo assertiva anterior,
levam a lares destroçados, famílias enlutadas, corações feridos, vidas sem
sentido. Infelizmente, como também já exposto, muitos veladamente ou
escancaradamente apregoam a descriminização das drogas e por conseguinte,
aprovam o seu uso. Alguns talvez por conveniência; outros por modismo, não
querem ir contra as tendências, são os “maria vai com as outras”.
Por outro lado, felizmente, há
aqueles que indo na contramão do relativismo, da permissividade irresponsável,
das veleidades, são taxativamente contra as drogas e tudo mais que possa
subverter a ética e a moral. Mais: auxiliam com os recursos que dispõem àqueles
que carecem de assistência para se libertarem do vicio. Louvado seja Deus pela
existência de pessoas e organizações que se disponibilizam a ajudar aos que precisam:
os alcoólicos anônimos, narcóticos anônimos, grupos religiosos, as comunidades
cristãs.
O mundo precisa de mais Fazendas
da Esperança, Comunidade Católica Maranatá, Shalon, Comunidade Betânia e
quantas mais surgirem, sejam católicas ou evangélicas.
Nestes locais, os drogados em
tratamento só têm um dever: rezar e trabalhar; ora et labora, é a regra
em quase toda casa de recuperação. Nada de mais se exige nesses locais; não é
pedido a ninguém para deixar nada, não se acusa, apenas são acolhidos com muito
amor, sentem-se amparados, incentivados a exercer a plena cidadania. Nos
momentos de partilha, de pregação, ouvem testemunhos de ex-dependentes químicos
que se recuperaram e que evocam a necessidade de se abandonar todo tipo de
vicio e da alegria de viver sem as drogas. Também nesses momentos são
apresentados a Alguém, e os que abrem o coração vivenciam a experiência mística
do encontro pessoal com Aquele que tudo pode, Aquele que renova todas as
coisas, Aquele cujo nome é acima de todo nome, Aquele que é, foi e sempre será:
Jesus Cristo Nosso Senhor e Salvador. Aleluia!
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