Nós cristãos dizemos – e dizemos com convicção – que Jesus Cristo cura, liberta, salva. Realmente, Jesus é Nosso Senhor e tem poder sobre tudo e sobre todos. Na cruz nossos pecados foram remidos: “Mortos pelos vossos pecados e pela incircuncisão de vossa carne, chamou-vos novamente à vida em companhia com ele. É ele quem nos perdoou todos os pecados, cancelando o documento escrito contra nós, cujas prescrições nos condenavam. Aboliu-os definitivamente ao encravá-lo na cruz” (Cl 2,13-15). Portanto, Cristo já nos libertou, cabe a nós sair do cativeiro. A morte, consequência do pecado, foi vencida e cabe ainda a nós, como Lázaro, vir para fora do sepulcro. Jesus abriu as portas de todas as prisões, rompeu os grilhões que nos acorrentavam, e da porta nos chama a si. Muitos, porém são surdos aos apelos do Senhor; ouvem, no entanto, os clamores do mundo. Estes ao invés de sair, ficam acuados no fundo de suas prisões, escravos que se fazem do pecado.
Nenhum de nós é pecador porque abandonados por Deus; ao contrário, abandonamos Deus, por isso somos pecadores. O mal não tem poder sobre nós se estamos em Deus com Jesus Cristo. Se alguém proclama que Jesus é senhor de sua vida e ainda assim vive em pecado, na verdade não tem Jesus como senhor e peca porque quer. Permanece no interior de sua cela no calabouço da iniquidade, não dá ouvidos a Jesus e atende aos clamores glamourosos do mundo, deixando-se seduzir pelos embustes do maligno.
Ouçamos, pois, a voz do Senhor que nos chama. Sigamos Jesus que é o caminho. Caminho que leva à verdade; verdade que liberta; liberdade que dá vida; vida plena e abundante.
sábado, 25 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
Jesus Cristo é o Senhor
A Bíblia na carta de São Paulo aos Filipenses, capitulo 2, versículos de 5 ao 11 nos relata: “ Dedicai-vos mutuamente a estima que se deve em Cristo Jesus. Sendo ele de condição divina, não prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz. por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus todo o joelho se dobre no céu, na terra e nos infernos. Toda língua proclame para a glória de Deus Pai que Jesus Cristo é o Senhor.” Deus o exaltou soberanamente, ou seja, de forma total e conclusiva, tornando-o superior a todos os nomes, e sabendo o que significava para o povo judeu a importância do nome, o qual representava a própria pessoa, podemos afirmar que há de chegar o dia em que todos os homens estarão curvados diante de Jesus, ou mesmo ao ser simplesmente pronunciado o seu nome.
Estamos voltando do congresso nacional da Renovação Carismática Católica, na cidade de Cachoeira paulista, estado de São Paulo, precisamente, da Canção Nova, cujo tema foi Jesus Cristo é o Senhor. Atentem: Jesus Cristo é o Senhor, não simplesmente senhor; Ele é O SENHOR! Isto é significativo, pois o artigo definido “o”, indica que Ele é único. Único senhor de nossa vida. Da minha vida, da sua vida, da nossa vida. Senhor de todos os senhores. Senhor divino e eterno, superior a todo senhor temporal.
Sendo de condição divina disso não se prevaleceu, fazendo-se como nós. Desceu de seu trono de glória, porém sem perder majestade e poder. Atemporal, enclausurou-se no tempo; imortal como Deus, submeteu-se a morte, morte cruenta e humilhante, morte no pior instrumento de suplicio de seu tempo, morte na cruz. Venceu a morte, pois Jesus é Senhor da vida, é a própria vida. Ao morrer na cruz nos lavou das iniqüidades e nos oferece a salvação; ao ressuscitar nos abriu as portas do céu, dando-nos a esperança da eternidade.
Jesus é um com o Pai e o Espírito Santo, é Deus. E do alto dos céus com o Pai nos dá o seu Espírito, pois somente sob ação do Espírito Santo podemos proclamar verdadeiramente que Jesus Cristo é o Senhor. Sem o Espírito Santo, ou seja, carnalmente podemos até dizer que Jesus é Senhor, mas dessa forma só dizemos. No Espírito, porém, não só dizemos, na verdade vivemos, assumimos o senhorio de Jesus em nossa vida. E assumir o senhorio é submeter-se à vontade, obedecer ao senhor, segui-lo, imitá-lo. É fazer aquilo que ele quer. O que Deus quer e espera de nós é que nos abramos a ação do Espírito Santo e segundo a sua vontade, sigamos Jesus, caminho verdade e vida, obedecendo em tudo, vivendo o evangelho pleno, apossando-se da Palavra de cura, libertação, salvação, sem no entanto esquecer-se das cruzes. O próprio Jesus para alcançar a glória eterna passou pela transitoriedade da cruz.
Estamos voltando do congresso nacional da Renovação Carismática Católica, na cidade de Cachoeira paulista, estado de São Paulo, precisamente, da Canção Nova, cujo tema foi Jesus Cristo é o Senhor. Atentem: Jesus Cristo é o Senhor, não simplesmente senhor; Ele é O SENHOR! Isto é significativo, pois o artigo definido “o”, indica que Ele é único. Único senhor de nossa vida. Da minha vida, da sua vida, da nossa vida. Senhor de todos os senhores. Senhor divino e eterno, superior a todo senhor temporal.
Sendo de condição divina disso não se prevaleceu, fazendo-se como nós. Desceu de seu trono de glória, porém sem perder majestade e poder. Atemporal, enclausurou-se no tempo; imortal como Deus, submeteu-se a morte, morte cruenta e humilhante, morte no pior instrumento de suplicio de seu tempo, morte na cruz. Venceu a morte, pois Jesus é Senhor da vida, é a própria vida. Ao morrer na cruz nos lavou das iniqüidades e nos oferece a salvação; ao ressuscitar nos abriu as portas do céu, dando-nos a esperança da eternidade.
Jesus é um com o Pai e o Espírito Santo, é Deus. E do alto dos céus com o Pai nos dá o seu Espírito, pois somente sob ação do Espírito Santo podemos proclamar verdadeiramente que Jesus Cristo é o Senhor. Sem o Espírito Santo, ou seja, carnalmente podemos até dizer que Jesus é Senhor, mas dessa forma só dizemos. No Espírito, porém, não só dizemos, na verdade vivemos, assumimos o senhorio de Jesus em nossa vida. E assumir o senhorio é submeter-se à vontade, obedecer ao senhor, segui-lo, imitá-lo. É fazer aquilo que ele quer. O que Deus quer e espera de nós é que nos abramos a ação do Espírito Santo e segundo a sua vontade, sigamos Jesus, caminho verdade e vida, obedecendo em tudo, vivendo o evangelho pleno, apossando-se da Palavra de cura, libertação, salvação, sem no entanto esquecer-se das cruzes. O próprio Jesus para alcançar a glória eterna passou pela transitoriedade da cruz.
domingo, 5 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Se Calarem Nossa Voz
Zapeando o televisor vi e ouvi estarrecido trecho de dois programas; o primeiro, com a presença de vários adolescentes incentivava o uso livre de preservativos (a famigerada camisinha). No outro uma mulher fazia aberta apologia ao aborto. O estarrecedor não foi tanto o conteúdo dos programas em si – já tão corriqueiros na TV – porém o fato de serem veiculados em emissoras consideradas educativas e uma delas pública.
A desmoralização das virtudes (castidade, abstinência), a cultura da morte (aborto, eutanásia), os contra valores (adultério, homossexualismo), são de forma ora sutil, ora despudoradamente, apregoadas nos meios de comunicação, notadamente a televisão. Isto já soa como normalidade, embora imoral. O que na realidade nos choca (nós cristãos, nós que buscamos o caminho da verdade, nós que sonhamos viver num mundo melhor), é o patrulhamento das mentes com a condenação sumária dos que pensam diferente, ou seja, os que prezam os valores morais, a ética, a justiça, o direito à vida.
A liberdade de expressão e certos direitos só existem para esta ou aquela minoria que se diz perseguida e/ou discriminada. Aí então pululam aproveitadores que se dizem quilombolas (gente que nem ao menos sabe o que foi um quilombo), pseudo negros de plantão (gente de pele clara, que se declara negro porque tem um bisavô mulato, só e tão somente para se aproveitar do sistema da reserva de cotas nas universidades). Por aí vai o “tirar vantagem”, a famosa lei de Gerson. Isso não é o pior, é na verdade um caso de abuso de direito e desonestidade. O pior é tentar inculcar na mente da população que aborto é um direito da mulher, que homossexualismo é algo natural e expressão de amor, que certas drogas deveriam ser descriminalizadas, que adultério é aceitável, notadamente o masculino, já que o homem por natureza teria tendência poligâmica e a mulher pelo principio da igualdade teria o direito de pagar na mesma moeda. Quanta leviandade!
Liberdade de expressão e alguns direitos só existem para alguns, repito. Quem pensar diferente, quem navegar contra a maré, quem nadar contra a corrente, quem falar ou agir de maneira contrária é perseguido, acuado, execrado. Por isso pessoas de bom senso que intrepidamente ainda se dispõem a tomar posição contra a insanidade moral que grassa na sociedade, são tachados de preconceituosos; por isso a Igreja, reserva moral da sociedade, é vilmente atacada; por isso homens e mulheres, cristãos ou não, que defendem os bons costumes e a moral são impiedosamente calados, sendo-lhes tirado o direito de opinar. É a cruel ditadura das minorias. É a praga (praga mesmo!) do politicamente correto.
Querem nos amordaçar. Que importa? “Tenho que falar, tenho que gritar, ai de mim se não o faço...” E mesmo que consigam calar a nossa voz, as pedras falarão.
A desmoralização das virtudes (castidade, abstinência), a cultura da morte (aborto, eutanásia), os contra valores (adultério, homossexualismo), são de forma ora sutil, ora despudoradamente, apregoadas nos meios de comunicação, notadamente a televisão. Isto já soa como normalidade, embora imoral. O que na realidade nos choca (nós cristãos, nós que buscamos o caminho da verdade, nós que sonhamos viver num mundo melhor), é o patrulhamento das mentes com a condenação sumária dos que pensam diferente, ou seja, os que prezam os valores morais, a ética, a justiça, o direito à vida.
A liberdade de expressão e certos direitos só existem para esta ou aquela minoria que se diz perseguida e/ou discriminada. Aí então pululam aproveitadores que se dizem quilombolas (gente que nem ao menos sabe o que foi um quilombo), pseudo negros de plantão (gente de pele clara, que se declara negro porque tem um bisavô mulato, só e tão somente para se aproveitar do sistema da reserva de cotas nas universidades). Por aí vai o “tirar vantagem”, a famosa lei de Gerson. Isso não é o pior, é na verdade um caso de abuso de direito e desonestidade. O pior é tentar inculcar na mente da população que aborto é um direito da mulher, que homossexualismo é algo natural e expressão de amor, que certas drogas deveriam ser descriminalizadas, que adultério é aceitável, notadamente o masculino, já que o homem por natureza teria tendência poligâmica e a mulher pelo principio da igualdade teria o direito de pagar na mesma moeda. Quanta leviandade!
Liberdade de expressão e alguns direitos só existem para alguns, repito. Quem pensar diferente, quem navegar contra a maré, quem nadar contra a corrente, quem falar ou agir de maneira contrária é perseguido, acuado, execrado. Por isso pessoas de bom senso que intrepidamente ainda se dispõem a tomar posição contra a insanidade moral que grassa na sociedade, são tachados de preconceituosos; por isso a Igreja, reserva moral da sociedade, é vilmente atacada; por isso homens e mulheres, cristãos ou não, que defendem os bons costumes e a moral são impiedosamente calados, sendo-lhes tirado o direito de opinar. É a cruel ditadura das minorias. É a praga (praga mesmo!) do politicamente correto.
Querem nos amordaçar. Que importa? “Tenho que falar, tenho que gritar, ai de mim se não o faço...” E mesmo que consigam calar a nossa voz, as pedras falarão.
Ser feliz
Diz a letra de uma bela canção popular: "A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar. Voa tão leve, mas tem a vida breve; precisa que haja vento sem parar. A felicidade é como a gota de orvalho numa pétala de flor; brilha tranquila, depois de leve oscila e cai como uma lágrima de amor".
Belíssima poesia; no entanto não condiz com a felicidade cristã. Nossa felicidade não é efêmera como sugerem os versos da canção. Nossa felicidade não é baseada em fatos, pessoas ou coisas - se bem que isto possa concorrer para sermos felizes - não como fundamento, mas de maneira completiva.
A felicidade real não vem de fora, brota do coração pela presença viva de Jesus em nosso interior. Somos felizes quando temos Cristo Jesus no coração. Pois Jesus nos confere sua Paz, sua Alegria, seu Amor, sua Amizade. Quem tem Jesus tem tudo, portanto é feliz. A Palavra de Deus em Lc 12,31 e Mt 6,33 nos diz: "Buscai primeiro o Reino de Deus e sua Justiça e todas as demais coisas vos serão acrescentadas".
Busquemos o Senhor; deixemo-nos conduzir pelo Divino Espírito Santo para que voando levemente, não por um vento qualquer de vã doutrina, mas pelo sopro da brisa suave do Espírito de Deus, sejamos realmente felizes. Felizes para sempre.
Belíssima poesia; no entanto não condiz com a felicidade cristã. Nossa felicidade não é efêmera como sugerem os versos da canção. Nossa felicidade não é baseada em fatos, pessoas ou coisas - se bem que isto possa concorrer para sermos felizes - não como fundamento, mas de maneira completiva.
A felicidade real não vem de fora, brota do coração pela presença viva de Jesus em nosso interior. Somos felizes quando temos Cristo Jesus no coração. Pois Jesus nos confere sua Paz, sua Alegria, seu Amor, sua Amizade. Quem tem Jesus tem tudo, portanto é feliz. A Palavra de Deus em Lc 12,31 e Mt 6,33 nos diz: "Buscai primeiro o Reino de Deus e sua Justiça e todas as demais coisas vos serão acrescentadas".
Busquemos o Senhor; deixemo-nos conduzir pelo Divino Espírito Santo para que voando levemente, não por um vento qualquer de vã doutrina, mas pelo sopro da brisa suave do Espírito de Deus, sejamos realmente felizes. Felizes para sempre.
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