domingo, 27 de fevereiro de 2011
A diferença entre amar e estar apegado
Na Carta de São Paulo aos Gálatas, capítulo 4, versículos 1 a 20, é apresentado o princípio fundamental de tudo aquilo que Jesus anunciou no Seu tempo. Para ser de Deus é preciso ser livre, é preciso estar livre de todas as amarras que nos aprisionam. São Paulo percebeu que os gálatas, em vez de caminharem no processo de liberdade, estavam voltando às amarras das idolatrias do passado. Eles tinham a idéia equivocada de que o cumprimento da lei era o mais importante para a salvação, no entanto, o Senhor nos diz que a lei pode nos escravizar. A primeira cura que Jesus proporcionava não era física, mas mental, pois é nossa mentalidade que precisa ser transformada primeiro.
Jesus foi tomando consciência de quem Ele era e é bonito perceber que todas as pessoas que estavam ao redor d'Ele O foram ajudando a reconhecer quem Ele era.
Tomar consciência de quem se é, é um processo de maturidade. A psicologia humana, por exemplo, nos ensinava que uma criança só poderia ir à escola a partir dos 7 anos, pois somente nesse estágio de maturidade cerebral é que ela poderia aprender. Por isso não adianta falarmos com criança do mesmo jeito que falamos com adultos, pois elas não compreendem nossa conversa [como eles].
Muitas vezes, na evangelização, nós precisamos usar desses métodos para que todos compreendam. É como um médico que vai dizer um diagnóstico ao paciente e tem que usar de linguagem simples, pois senão a pessoa não entende. Da mesma forma, nós evangelizadores temos que nos fazer entender para que possamos entrar no universo do outro. Muitas vezes, nós estamos surdos e não compreendemos o que Deus nos fala porque falta abrir nossa mentalidade para Ele.
Há muito tempo, eu vivi um processo de dependência afetiva e aquilo me fazia mal, pois por causa da pessoa de quem eu tinha essa dependência, eu era menos eu. Um padre rezou por mim e disse sentir que havia uma pessoa que fazia muito mal para mim e me pediu que eu apenas rezasse por ela e não ficasse próximo dela. Muitas vezes, nós dizemos que esta ou aquela pessoa precisa de nós e, na verdade, somos nós que precisamos dela.
Ser gente dá trabalho, ser gente significa você estar comprometido com seu processo humano e com o processo de quem está ao seu redor e se você for gente você será um problema a menos na vida dos outros. Quantas vezes na vida uma família vira um inferno porque alguém lá dentro decidiu ser um molambo e não faz esforço nenhum para ser gente, nem aproveita a liberdade. Quantas vezes nós sofremos demais por situações que não são nossas.
Nós não podemos viver uma pobreza espiritual a vida inteira, sem ter alguém com quem contar, porque o outro resolveu ser um molambo.
O processo da imaturidade pode se estender pela vida inteira, quando eu olho para o mundo e me vejo como um coitado, isso não é maturidade, é um infantilismo que não nos leva a nada. A criança, por exemplo, passa por um processo egoístico e se nós não ensinarmos que ela tem de dividir o que tem, ela não aprenderá; se não dermos as regras à medida que ela consegue compreender, estaremos criando um monstro em casa. Se não as ensinarmos como lidar com a vida, a vida será duas vezes pior para elas e para nós também. O casal que educa o filho a partir dos ensinamentos divinos, vai dar ao mundo uma pessoa mais preparada.
Há uma grande diferença entre amar e estar apegado: o amor nos dá aquele sentimento de liberdade, enquanto que o apego nos aprisiona e pensamos que as pessoas devem agir da forma que queremos. O amor é livre! Quando estou apegado a alguém ou a alguma realidade, eu faço do outro meu escravo.
Se eu uso minha presença e minha autoridade para pôr medo no outro, eu não vivo em liberdade. Há momentos em que precisamos reconhecer que não estamos sendo livres; e se não estamos sendo livres não fazemos os outros livres também. Por essa razão, precisamos ter a consciência de que forma escravizamos o outro e de que forma somos escravizados para que possamos caminhar no processo de amadurecimento de nossas vidas.
Eu tenho certeza de que você precisa romper com os apegos, pois apegado ninguém vai a lugar nenhum; para ter liberdade você precisa se livrar dos apegos interiores. Quantos casais vivem essa realidade [apego] e não têm coragem de olhar nos olhos um do outro e acertar os pontos para que sejam livres e vivam bem seu relacionamento. Entregue nas mãos do Senhor todas as situações e coisas que o aprisionam!
Autor: Padre Fábio de Melo - professor de teologia, cantor, compositor, escritor e apresentador do programa "Direção Espiritual" na TV Canção Nova.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Naum 1 - Ira de Deus
A Palavra em Naum 1,2-11 é um oráculo contra Ninive. Relata as profecias contra os ninivitas e anuncia a queda do reino assírio. Os assírios oprimiam o povo de Deus; eram inimigos de Israel.
Esta aparente ameaça é na verdade uma promessa. Isto é evidenciado pelo v.7, que nos mostra não uma fúria cega, mas a ira de Deus contra o inimigo. Ele sabe muito bem distinguir quem é o inimigo e quem lhe é fiel. Deus se levanta contra o inimigo, mas é bom para quem está com ele.
Vivemos um tempo de esperança e Deus vem nos alertar contra o inimigo dele e inimigo nosso também. Deus nos chama a verdadeira conversão; nos convida a abrirmos o coração e deixar que Jesus venha e faça morada em nós. Que Jesus nasça e renasça dia a dia em nós. Esta ameaça de Deus (A pericope lida) não é para mim nem para vocês – A não ser que esqueçamos Deus e ouçamos o mundo – é para o inimigo. Tomemos posse do v.7, que diz “O Senhor é bom, é um refugio na tribulação; conhece os que nele confiam”. Este sim é para nós.
Quem é o inimigo hoje? É o mundo distorcido, são as tentações, é a nova era com suas filosofias anticristãs. São as falsas doutrinas, é a idolatria, é o hedonismo. É a dubiedade de comportamento: pessoas que se dizem católicas, mas acreditam e aceitam inverdades que nada têm a ver com o cristianismo. É comungar na missa e depois bater tambor na macumba. É se dizer católico e aceitar as porcarias que o mundo impinge. Eis o que diz a Palavra em 1 Cor 10,21.23: “Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Tudo é permitido, mas nem tudo é oportuno. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica”. É a respeito desse tipo de coisas que Deus nos adverte hoje, nos advertiu ontem e não se cansa de nos advertir e nos advertirá sempre, enquanto houver impiedade e iniqüidade.
Deus não lhe quer como a porcelana ou o cristal que se quebram com facilidade. Deus lhe quer com a têmpera do aço – Não o coração; o coração ele quer tenro e afável. Ele quer fortalecer a sua fé, o seu caráter de cristão. Ele lhe quer revestido com a couraça da justiça, com a armadura da fé, conforme Efésios 6, versículo 10 em diante.
Para mostrar que Deus é por nós e não contra nós, citarei uma profecia que nos foi dada há algum tempo atrás: "Amados meus, filhos meus, minha destra está sobre vocês. Eu os amparo, Eu os acolho. Eu derramo meu amor sobre vocês e ao derramar meu amor, derramo-me Eu mesmo sobre vocês. Abram seus corações e permitam que Eu habite na essência do seu ser. Deixem-se amar... "
Tomem posse desta profecia, deixem-se amar, tomem posse irmãs, irmãos. Deus falou a nós. A profecia não foi dada hoje, já faz algum tempo, mas o Senhor está repetindo esta mensagem para vocês agora. Tomem posse; o tempo é hoje, a hora é agora!
Autor: Carlos Nunes
Esta aparente ameaça é na verdade uma promessa. Isto é evidenciado pelo v.7, que nos mostra não uma fúria cega, mas a ira de Deus contra o inimigo. Ele sabe muito bem distinguir quem é o inimigo e quem lhe é fiel. Deus se levanta contra o inimigo, mas é bom para quem está com ele.
Vivemos um tempo de esperança e Deus vem nos alertar contra o inimigo dele e inimigo nosso também. Deus nos chama a verdadeira conversão; nos convida a abrirmos o coração e deixar que Jesus venha e faça morada em nós. Que Jesus nasça e renasça dia a dia em nós. Esta ameaça de Deus (A pericope lida) não é para mim nem para vocês – A não ser que esqueçamos Deus e ouçamos o mundo – é para o inimigo. Tomemos posse do v.7, que diz “O Senhor é bom, é um refugio na tribulação; conhece os que nele confiam”. Este sim é para nós.
Quem é o inimigo hoje? É o mundo distorcido, são as tentações, é a nova era com suas filosofias anticristãs. São as falsas doutrinas, é a idolatria, é o hedonismo. É a dubiedade de comportamento: pessoas que se dizem católicas, mas acreditam e aceitam inverdades que nada têm a ver com o cristianismo. É comungar na missa e depois bater tambor na macumba. É se dizer católico e aceitar as porcarias que o mundo impinge. Eis o que diz a Palavra em 1 Cor 10,21.23: “Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Tudo é permitido, mas nem tudo é oportuno. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica”. É a respeito desse tipo de coisas que Deus nos adverte hoje, nos advertiu ontem e não se cansa de nos advertir e nos advertirá sempre, enquanto houver impiedade e iniqüidade.
Deus não lhe quer como a porcelana ou o cristal que se quebram com facilidade. Deus lhe quer com a têmpera do aço – Não o coração; o coração ele quer tenro e afável. Ele quer fortalecer a sua fé, o seu caráter de cristão. Ele lhe quer revestido com a couraça da justiça, com a armadura da fé, conforme Efésios 6, versículo 10 em diante.
Para mostrar que Deus é por nós e não contra nós, citarei uma profecia que nos foi dada há algum tempo atrás: "Amados meus, filhos meus, minha destra está sobre vocês. Eu os amparo, Eu os acolho. Eu derramo meu amor sobre vocês e ao derramar meu amor, derramo-me Eu mesmo sobre vocês. Abram seus corações e permitam que Eu habite na essência do seu ser. Deixem-se amar... "
Tomem posse desta profecia, deixem-se amar, tomem posse irmãs, irmãos. Deus falou a nós. A profecia não foi dada hoje, já faz algum tempo, mas o Senhor está repetindo esta mensagem para vocês agora. Tomem posse; o tempo é hoje, a hora é agora!
Autor: Carlos Nunes
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Louvor e Adoração
Jesus Cristo, Nosso Senhor, a quem devemos nos render. A Ele toda a honra, toda glória, todo o louvor. Nosso Senhor Jesus, que é nome acima de todo o nome; nome diante do qual se dobram todos os joelhos no alto dos céus, na face da terra e até mesmo nas profundezas dos abismos infernais.
Pelo nome de Jesus, o Verbo Divino, todo o universo se harmoniza. Povos, raças e nações hão de conhecer a sua glória. O nome de Jesus ao ser pronunciado, nos pacifica, refrigera nossa alma, nos restaura. Rendemo-nos a Jesus, nosso Senhor, nosso Deus, nosso tudo!
Esse Jesus maravilhoso, que nos cura e livra das angústias, temores, opressões de todo tipo. Jesus maravilhoso que nos ergue nas quedas, nos ampara na nossa fraqueza, nos firma em nossos escorregões. Deus que se fez carne; rosto divino do homem, rosto humano de Deus. Homem e Deus, um só em duas naturezas. A natureza divina, plena de sabedoria e perfeição; a natureza humana, toda como nós, exceto na pecado. Amoroso e compassivo, obedeceu ao Pai em tudo.
Foi obediente até a morte, e morte de cruz. Transformou pelo sangue derramado um instrumento de suplicio e morte, em penhor de salvação. Aparentemente derrotado na cruz, venceu o pecado e sobrepujou a morte na ressurreição. O que era isento de pecado, tornou-se, Ele próprio, pecado para a redenção de toda a humanidade. Por sua cruz, Jesus venceu todo o pecado e a morte.
Ao morrer na cruz, Jesus nos ofereceu a salvação. Ao ressuscitar, nos mostrou a vida eterna; e na sua gloriosa ascensão, nos abriu as portas do céu. Amém.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Correntes
Frequentemente costumamos recolher e lançar ao lixo folhas e mais folhas de papel deixadas no interior da igreja. São orações e preces ditas “poderosas”, que devem ser copiadas em determinado numero e deixadas numa igreja, como condição para os pedidos e graças sejam alcançados. Entre elas, as famosas “correntes que não devem ser quebradas, sob a pena de graves consequencias, etc...”
Superstição, mera superstição que (ainda) escraviza muitos católicos desavisados, outros renitentes à verdadeira doutrina e outros tantos pseudo católicos. Desavisados, porque apesar de terem acesso às informações e formações doutrinais e bíblicas (homilias, pregações), não o fazem. Renitentes, porque mesmo com algum conhecimento negam-se a acatar e vivenciar os ensinamentos e preceitos, vivendo uma religiosidade particular, descompromissada com a verdade evangélica. Outros tanto são católicos de mentirinha; dizem serem católicos, mas vivem nas falsas doutrinas, frequentando tanto a igreja como outros lugares onde por certo Jesus não é senhor, num sincretismo ilógico e absurdo. Isto acontece por ignorância e/ou endurecimento do coração.
O que cabe a nós? Intensificar a evangelização dos nossos. Nossos são os batizados, os católicos de berço, os que foram educados num ambiente católico e por razões diversas se desviaram. Anunciar o querigma oportuna e importunamente. Ter a ousadia de, ao avistar alguém deixando as tais correntes na igreja, abordá-lo e com suavidade, porém no ímpeto do Espírito Santo, alertá-lo mostrando-lhe a verdade que liberta, falando daquele que é verdadeiramente poderoso, que poderá libertar de todas as correntes.
Na sua paróquia é assim? Mexa-se!
Superstição, mera superstição que (ainda) escraviza muitos católicos desavisados, outros renitentes à verdadeira doutrina e outros tantos pseudo católicos. Desavisados, porque apesar de terem acesso às informações e formações doutrinais e bíblicas (homilias, pregações), não o fazem. Renitentes, porque mesmo com algum conhecimento negam-se a acatar e vivenciar os ensinamentos e preceitos, vivendo uma religiosidade particular, descompromissada com a verdade evangélica. Outros tanto são católicos de mentirinha; dizem serem católicos, mas vivem nas falsas doutrinas, frequentando tanto a igreja como outros lugares onde por certo Jesus não é senhor, num sincretismo ilógico e absurdo. Isto acontece por ignorância e/ou endurecimento do coração.
O que cabe a nós? Intensificar a evangelização dos nossos. Nossos são os batizados, os católicos de berço, os que foram educados num ambiente católico e por razões diversas se desviaram. Anunciar o querigma oportuna e importunamente. Ter a ousadia de, ao avistar alguém deixando as tais correntes na igreja, abordá-lo e com suavidade, porém no ímpeto do Espírito Santo, alertá-lo mostrando-lhe a verdade que liberta, falando daquele que é verdadeiramente poderoso, que poderá libertar de todas as correntes.
Na sua paróquia é assim? Mexa-se!
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Considerações a respeito da AIDS
As campanhas contra as DST, principalmente a AIDS, no Brasil primam pelo incentivo ao uso de preservativos. Seria de certa forma admissível se junto, como num pacotão não viesse também e principalmente, um imoral incentivo à promiscuidade, à infidelidade, ao desregramento sexual.
Durante o carnaval preservativos são distribuídos aos milhares com o mote divirta-se, transe a vontade, mas não se esqueça da camisinha... Incentiva-se assim não propriamente o uso da dita camisinha, mas a permissividade, ao adultério, a inversão dos valores com os ditames da regra “ninguém é de ninguém”.
Nas escolas, máquinas dispensadoras de preservativos estão disponíveis não somente a nossos jovens, mas também às nossas crianças. É ao contrário de uma campanha de prevenção, uma atitude antieducativa. Nossa juventude necessita ser orientada no sentido de uma sexualidade responsável e não incentivada de maneira leviana a relacionamentos sexuais precoces.
A grande mídia e a sociedade dita “moderna e antenada” trata como amenidade, coisa normal, direito de opção e que tais, o homossexualismo. O cidadão homossexual é detentor de todos os direitos e deveres como qualquer cidadão; deve ser respeitado e bem tratado como qualquer pessoa, homem, mulher, negro, branco, indígena, heterossexual, gordão ou magricela. No entanto, suas escolhas, como a de qualquer cidadão, pode receber criticas e aversões. O homossexual deve ser respeitado e amado, repito, mas o homossexualismo deve ser criticado e combatido; é direito nosso pensar assim e ninguém, mesmo que caísse do céu com um anjo, mudaria nosso pensar. É regra cristã odiar o pecado e amar o pecador. Nessa linha de pensamento, eis frase atribuída ao Dr. Luc Montagnier, descobridor do vírus HIV: “São necessárias campanhas contra práticas sexuais contrárias à natureza biológica do homem; e sobretudo, há que educar a juventude contra o risco da promiscuidade e o vagabundeio sexual.”
Como agir frente a esses questionamentos, qual atitude é correta? Deixo me levar pelos apelos do mundo, uso preservativo e seja o que Deus quiser? Ou como alguém que está no mundo, mas não faz o que o mundo prega, vive a castidade, vive a fidelidade à esposa(o) e faz o que Deus quer? Vejamos: “O uso apropriado de preservativos em cada ato sexual pode reduzir, mas não eliminar o risco de doenças sexualmente transmissíveis. A abstinência e a relação sexual com um parceiro(a) mutuamente fiel são as únicas estratégias preventivas totalmente eficazes.” Parece um aconselhamento da Igreja, mas é de uma instituição de saúde americana: O Centro de Doenças de Atlanta.
Como cristãos autênticos, como católicos atuantes e não “católicos flutuantes”, façamos o que Deus nos pede: castidade, fidelidade e abstinência quando assim for preciso.
Durante o carnaval preservativos são distribuídos aos milhares com o mote divirta-se, transe a vontade, mas não se esqueça da camisinha... Incentiva-se assim não propriamente o uso da dita camisinha, mas a permissividade, ao adultério, a inversão dos valores com os ditames da regra “ninguém é de ninguém”.
Nas escolas, máquinas dispensadoras de preservativos estão disponíveis não somente a nossos jovens, mas também às nossas crianças. É ao contrário de uma campanha de prevenção, uma atitude antieducativa. Nossa juventude necessita ser orientada no sentido de uma sexualidade responsável e não incentivada de maneira leviana a relacionamentos sexuais precoces.
A grande mídia e a sociedade dita “moderna e antenada” trata como amenidade, coisa normal, direito de opção e que tais, o homossexualismo. O cidadão homossexual é detentor de todos os direitos e deveres como qualquer cidadão; deve ser respeitado e bem tratado como qualquer pessoa, homem, mulher, negro, branco, indígena, heterossexual, gordão ou magricela. No entanto, suas escolhas, como a de qualquer cidadão, pode receber criticas e aversões. O homossexual deve ser respeitado e amado, repito, mas o homossexualismo deve ser criticado e combatido; é direito nosso pensar assim e ninguém, mesmo que caísse do céu com um anjo, mudaria nosso pensar. É regra cristã odiar o pecado e amar o pecador. Nessa linha de pensamento, eis frase atribuída ao Dr. Luc Montagnier, descobridor do vírus HIV: “São necessárias campanhas contra práticas sexuais contrárias à natureza biológica do homem; e sobretudo, há que educar a juventude contra o risco da promiscuidade e o vagabundeio sexual.”
Como agir frente a esses questionamentos, qual atitude é correta? Deixo me levar pelos apelos do mundo, uso preservativo e seja o que Deus quiser? Ou como alguém que está no mundo, mas não faz o que o mundo prega, vive a castidade, vive a fidelidade à esposa(o) e faz o que Deus quer? Vejamos: “O uso apropriado de preservativos em cada ato sexual pode reduzir, mas não eliminar o risco de doenças sexualmente transmissíveis. A abstinência e a relação sexual com um parceiro(a) mutuamente fiel são as únicas estratégias preventivas totalmente eficazes.” Parece um aconselhamento da Igreja, mas é de uma instituição de saúde americana: O Centro de Doenças de Atlanta.
Como cristãos autênticos, como católicos atuantes e não “católicos flutuantes”, façamos o que Deus nos pede: castidade, fidelidade e abstinência quando assim for preciso.
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