Eclesiástico 1,11-22
A leitura proposta fala de temor ao Senhor. Haveremos de ter medo de Deus? Deus quer que tenhamos medo dele? Vejamos o que diz o dicionário; temor = medo . O dicionário também diz: temor = respeito, reverência, zelo, escrúpulo. É neste sentido que devemos temer a Deus, ter respeito, reverência a seu nome, zelo, dedicação a sua palavra.
Temor a Deus é um dos sete dons infusos, aqueles que recebemos ao ser batizados. Dons infusos, diferentemente dos dons carismáticos, são dons dados para ascese pessoal, servem para crescimento individual, enquanto os carismas são dons de serviço, servem para crescimento e edificação da comunidade, da igreja. Com referencia ao temor a Deus, ver o Catecismo da Igreja Católica no 1303 e 2144.
O que vemos nos remete aos primeiros mandamentos: “Amar a Deus sobre todas as coisas “ e “Não tomar seu Santo Nome em vão”. Se temermos a Deus, acataremos seus mandamentos e se acatarmos seus mandamentos, estaremos sendo tementes a Deus. Preocupações com coisas vãs, banalidades, coisas sem importância, mundanas, deixam Deus de lado, abafam os dons e corremos com isso sério risco de ceder às tentações e cair em pecado. O pecado nos afasta de Deus, diz a sua Palavra em Isaias 59,1s. O mundo acusa a Igreja de retrógrada, de estar submetida a leis e mandamentos ultrapassados, que o mundo mudou, etc, etc, e outras baboseiras mais. Mas lei é lei; quanto mais a lei de Deus que é irrefutável e imutável. As leis humanas podem ser mudadas e revogadas a qualquer tempo, basta a canetada de um legislador qualquer, mas a lei de Deus é eterna, as leis da natureza e os mandamentos de Deus valem a qualquer tempo, ontem, hoje e sempre. Um objeto que tenhamos a mão ao ser solto cairá ao chão, como cairia no tempo de Moisés e cairá se for solto daqui a mil anos, pois todos estamos sujeitos a lei da gravidade. A gravidade é uma lei da natureza e portanto imutável, irrevogável! Desobedecer a Deus, desrespeitar seus mandamentos e portanto não temer a Deus, era pecado desde 40 séculos atrás, é pecado hoje e será pecado daqui a 40 séculos!
Quando criança eu gostava de olhar o céu estrelado; era lindo ver o céu coberto de estrelas. Hoje, devido às luzes da cidade e a poluição não se vê estrelas como antes. Mas as estrelas não se mudaram, continuam lá como no meu tempo de criança. Não as vemos porque a camada de poluição impede que suas luzes cheguem a nossos olhos. Assim é nosso relacionamento com Deus, a poluição do nosso pecado impede que o olhar de Deus nos alcance. Precisamos renunciar ao pecado, temer a Deus, destruir a barreira, para nos tornarmos visíveis a Deus e sermos alcançados pela graça e misericórdia divinas.
Deus nos ama e apesar do nosso pecado não deixa de nos amar. Nos ama a tal ponto que enviou Jesus para morrer por nós, para lavar com seu sangue os nossos pecados. Jesus, Deus com o Pai e o Espírito Santo, Jesus, Deus na Trindade Santa. Que o Espírito Santo, enviado pelo Pai e pelo Filho, nos ilumine, nos mova na direção daquele que por sua morte e ressurreição nos conduz a vida eterna, ao Pai justo e misericordioso.
Retomando a Palavra nos vv. 11 a 13, vemos aí uma promessa, uma linda, uma belíssima promessa. Apossemo-nos dessa promessa, vivamos, experintemos essa Palavra, testemunhemos nosso temor ao Senhor e assim possamos servi-lo e adora-lo até que essa promessa se cumpra em nós.
Temor a Deus é um dos sete dons infusos, aqueles que recebemos ao ser batizados. Dons infusos, diferentemente dos dons carismáticos, são dons dados para ascese pessoal, servem para crescimento individual, enquanto os carismas são dons de serviço, servem para crescimento e edificação da comunidade, da igreja. Com referencia ao temor a Deus, ver o Catecismo da Igreja Católica no 1303 e 2144.
O que vemos nos remete aos primeiros mandamentos: “Amar a Deus sobre todas as coisas “ e “Não tomar seu Santo Nome em vão”. Se temermos a Deus, acataremos seus mandamentos e se acatarmos seus mandamentos, estaremos sendo tementes a Deus. Preocupações com coisas vãs, banalidades, coisas sem importância, mundanas, deixam Deus de lado, abafam os dons e corremos com isso sério risco de ceder às tentações e cair em pecado. O pecado nos afasta de Deus, diz a sua Palavra em Isaias 59,1s. O mundo acusa a Igreja de retrógrada, de estar submetida a leis e mandamentos ultrapassados, que o mundo mudou, etc, etc, e outras baboseiras mais. Mas lei é lei; quanto mais a lei de Deus que é irrefutável e imutável. As leis humanas podem ser mudadas e revogadas a qualquer tempo, basta a canetada de um legislador qualquer, mas a lei de Deus é eterna, as leis da natureza e os mandamentos de Deus valem a qualquer tempo, ontem, hoje e sempre. Um objeto que tenhamos a mão ao ser solto cairá ao chão, como cairia no tempo de Moisés e cairá se for solto daqui a mil anos, pois todos estamos sujeitos a lei da gravidade. A gravidade é uma lei da natureza e portanto imutável, irrevogável! Desobedecer a Deus, desrespeitar seus mandamentos e portanto não temer a Deus, era pecado desde 40 séculos atrás, é pecado hoje e será pecado daqui a 40 séculos!
Quando criança eu gostava de olhar o céu estrelado; era lindo ver o céu coberto de estrelas. Hoje, devido às luzes da cidade e a poluição não se vê estrelas como antes. Mas as estrelas não se mudaram, continuam lá como no meu tempo de criança. Não as vemos porque a camada de poluição impede que suas luzes cheguem a nossos olhos. Assim é nosso relacionamento com Deus, a poluição do nosso pecado impede que o olhar de Deus nos alcance. Precisamos renunciar ao pecado, temer a Deus, destruir a barreira, para nos tornarmos visíveis a Deus e sermos alcançados pela graça e misericórdia divinas.
Deus nos ama e apesar do nosso pecado não deixa de nos amar. Nos ama a tal ponto que enviou Jesus para morrer por nós, para lavar com seu sangue os nossos pecados. Jesus, Deus com o Pai e o Espírito Santo, Jesus, Deus na Trindade Santa. Que o Espírito Santo, enviado pelo Pai e pelo Filho, nos ilumine, nos mova na direção daquele que por sua morte e ressurreição nos conduz a vida eterna, ao Pai justo e misericordioso.
Retomando a Palavra nos vv. 11 a 13, vemos aí uma promessa, uma linda, uma belíssima promessa. Apossemo-nos dessa promessa, vivamos, experintemos essa Palavra, testemunhemos nosso temor ao Senhor e assim possamos servi-lo e adora-lo até que essa promessa se cumpra em nós.
Carlos Nunes
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