No dia 19 de junho aconteceu o encerramento do Ano Sacerdotal. Durante este tempo houve um grande esforço, em toda a Igreja, para uma renovação profunda da graça da ordenação sacerdotal no coração de todos os sacerdotes. Retiros espirituais, orações especiais pelos sacerdotes, pregações, pronunciamentos, artigos e livros escritos sobre a importância, a santidade, a grandeza e a necessidade imprescindível dos sacerdotes na vida do povo de Deus.
Sacerdotes são homens e como tal, sujeitos a tentações, quedas, ao pecado; assim, nem todos são santos, no entanto o padre é constituído para ser um bom pastor, a fim de pastorear as ovelhas que não suas, mas de Jesus. Não importa se a placa de sinalização esteja colocada sobre um pau podre ou um poste enferrujado, o importante é o sinal. Mesmo sendo homens e pecadores como todos nós, os sacerdotes são representantes de Cristo e portadores da graça sacramental. O sacerdote no efetivo exercício de sua missão é o embaixador da corte celeste, o digno representante de Cristo. Esta autoridade foi conferida a Pedro por Jesus, e por extensão a todos os apóstolos. O Papa, sucessor em linha direta de Pedro e os Bispos, legítimos sucessores dos apóstolos delegaram esta autoridade a seus auxiliares, os presbíteros. “Em verdade todo pontífice é escolhido entre os homens e constituído a favor dos homens como mediador nas coisas que dizem respeito a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. Sabe compadecer-se dos que estão na ignorância e no erro, porque também ele está cercado de fraqueza. Por isso, ele deve oferecer sacrifícios tanto pelos próprios pecados, quanto pelos pecados do povo. Ninguém se aproprie desta honra, senão somente aquele que é chamado por Deus, como Aarão” (Hb 5,1-4).
O Ano Sacerdotal termina, mas os sacerdotes prosseguem, reanimados a gastar gratuitamente suas vidas para pastorear o povo de Deus. Todo enriquecimento espiritual de cada sacerdote ocorrido ao longo do Ano Sacerdotal, ocorrerá no transbordamento de toda espécie de bênçãos para o bem de todos os católicos por eles servidos.
Sacerdotes são homens e como tal, sujeitos a tentações, quedas, ao pecado; assim, nem todos são santos, no entanto o padre é constituído para ser um bom pastor, a fim de pastorear as ovelhas que não suas, mas de Jesus. Não importa se a placa de sinalização esteja colocada sobre um pau podre ou um poste enferrujado, o importante é o sinal. Mesmo sendo homens e pecadores como todos nós, os sacerdotes são representantes de Cristo e portadores da graça sacramental. O sacerdote no efetivo exercício de sua missão é o embaixador da corte celeste, o digno representante de Cristo. Esta autoridade foi conferida a Pedro por Jesus, e por extensão a todos os apóstolos. O Papa, sucessor em linha direta de Pedro e os Bispos, legítimos sucessores dos apóstolos delegaram esta autoridade a seus auxiliares, os presbíteros. “Em verdade todo pontífice é escolhido entre os homens e constituído a favor dos homens como mediador nas coisas que dizem respeito a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. Sabe compadecer-se dos que estão na ignorância e no erro, porque também ele está cercado de fraqueza. Por isso, ele deve oferecer sacrifícios tanto pelos próprios pecados, quanto pelos pecados do povo. Ninguém se aproprie desta honra, senão somente aquele que é chamado por Deus, como Aarão” (Hb 5,1-4).
O Ano Sacerdotal termina, mas os sacerdotes prosseguem, reanimados a gastar gratuitamente suas vidas para pastorear o povo de Deus. Todo enriquecimento espiritual de cada sacerdote ocorrido ao longo do Ano Sacerdotal, ocorrerá no transbordamento de toda espécie de bênçãos para o bem de todos os católicos por eles servidos.
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