A missa de encerramento do Jubileu de
Ouro foi realizada na manhã do domingo (02/07), na Basílica de Nossa Senhora
Aparecida. E teve como celebrante Dom Alberto Taveira, assessor eclesiástico da
RCCBRASIL, e concelebrante Dom Orlando Brandes, Arcebispo de Aparecida.
Em sua homília Dom Orlando enfatizou
a alegria de acolher os carismáticos na casa de Maria, “celebrar o Jubileu dos
300 anos de Nossa Senhora Aparecida, no dia de São Pedro e São Paulo e junto
com os 50 anos da RCC é uma grande graça. Se aqui estamos no Santuário Mariano,
é porque também somos todos Santuário do Espírito Santo”.
Meditando sobre a liturgia afirmou a
importância de ser um homem cheio do Espírito, “Pedro estava sob a guarda de
dezesseis soldados, porque quem tem o Espírito Santo é perigoso”. Também
relatou a importância da devoção mariana, “aqui também tivemos um escravo
acorrentado, mas na presença de Nossa Senhora elas caíram. Na presença de Maria
todas as correntes caem”.
“Assim como São Paulo a RCC possui
uma coroa da glória pelos seus 50 anos de existência, e junto a ela também
recebem uma grande corrente de graça”, explicou Dom Orlando. Também ressaltou
muitas virtudes dos carismáticos, como por exemplo a vivência do despojamento
que leva a ter uma fé madura. Afirmou que a RCC não defende um movimento, mas
parte da experiência do profundo amor de Deus e essa tem sido sua missão.
“Vocês devolveram a bíblia Católica
para a Igreja e se há um povo que reza com toda fé, são vocês carismáticos.
Rezam pelos outros, rezam pela conversão do povo”. Também falou sobre a
vivência concreta do ser perdoado e perdoar, e explicou que é isso que faz com
que os membros da RCC sejam testemunho vivo da misericórdia de Deus.
E finalizando a homília frisou que
umas das grandes missões da Renovação é viver o ecumenismo, “a RCC começou com
os nossos irmãos de outras denominações, por isso tem a missão de ser
ecumênica”.
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