quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Diocese nos Estados Unidos estuda o caso da “hóstia que sangra”


Segundo o site ACI (30/11/15), a diocese do Salt Lake City nos Estados Unidos iniciou uma investigação sobre um fato que chamou atenção dos fiéis. Uma hóstia consagrada devolvida ao celebrante da missa, e posta em um copo d´água, ainda não se dissolve, e dentro dela é possível ver marcas de sangue. O caso está ficando conhecido como a “hóstia que sangra”.
No último 27 de novembro, a diocese de Salt Lake enviou à imprensa uma declaração sobre a “hóstia que sangra”, que se encontrava na Igreja de São Francisco Xavier.
O canal KUTV de Utah assinala que um sacerdote dessa igreja deu a hóstia consagrada a um menino para que comungasse e um parente disse ao presbítero que o pequeno não tinha feito sua primeira comunhão – ou não era católico – e por isso a devolveu.
A hóstia logo foi colocada em água para que se dissolvesse como costuma fazer-se nestes casos de acordo com as normas litúrgicas.
Entretanto, a hóstia não se dissolveu e ainda, depois de alguns dias, apareceram nela manchas vermelhas, talvez de sangue. Alguns sugerem que poderia tratar-se de um milagre, enquanto outros afirmam causas naturais para o acontecimento.
O fato é que o Administrador Diocesano do Salt Lake City, Mons. Colin F. Bircumshaw, designou uma comissão ad hoc de “indivíduos de distintos campos para investigar o tema”. O grupo inclui cientistas e pesquisadores.
“O processo já está em marcha e os resultados serão feitos públicos”, indicam as autoridades da diocese.
A hóstia que é objeto da investigação está sob custódia do Administrador Diocesano. “Diferentemente do que assinalam os rumores, não há planos de expô-la publicamente ou para a adoração”, precisa o texto.
A declaração, que leva a assinatura do Mons. M. Francis Mannion, Presidente do Comitê de investigação, assinala ainda que “qualquer que seja o resultado da investigação, podemos usar este tempo para renovar nossa fé e devoção no maior dos milagres: a presença real de Jesus Cristo que se dá em cada Missa”.



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